Através deles (o vidro ou a lente)...

De fato, sentir-se ocupante de um espaço é algo singular. Estar referenciado no tempo de uma realidade também. O que faço com minha hominave atual? O que existe parece ter função dentro de um contexto maior. O específico não é autossuficiente. De forma que fechar-me às expressões não dá e fugir ao expressar-me, não adianta. Há um achado novo sempre ali à espera e a autoanulação é impossível. Não há silêncio para quem pensa. Interagir é consequência e necessidade.

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